Dor Lombar

A dor lombar, popularmente conhecida como dor na parte baixa das costas, é uma das condições mais universais da experiência humana. Estima-se que cerca de 80% da população mundial sentirá dor lombar em algum momento da vida, sendo a principal causa de afastamento do trabalho. Essa dor pode variar de um incômodo leve e passageiro a uma condição incapacitante. Na grande maioria das vezes, ela está ligada a causas mecânicas, como tensão muscular ou ligamentar, e não representa um problema grave de saúde.

O grande desafio para quem sofre com a dor lombar é saber diferenciar um simples “mau jeito” de um sinal de alerta para algo mais sério. A boa notícia é que a maioria dos episódios de dor aguda se resolve em poucos dias ou semanas com medidas simples. O corpo tem uma excelente capacidade de se recuperar de distensões e inflamações leves. No entanto, ignorar uma dor persistente pode atrasar o diagnóstico de condições que realmente necessitam de tratamento, e é por isso que aprender a reconhecer os sinais de alerta é tão importante.

As causas mais comuns para a dor lombar mecânica estão no nosso dia a dia: má postura ao sentar ou dormir, levantar peso de forma inadequada, falta de fortalecimento da musculatura abdominal e das costas, e o sedentarismo. Para esses casos, o tratamento inicial geralmente envolve repouso relativo por um ou dois dias, aplicação de calor local para relaxar os músculos, e o uso de analgésicos ou anti-inflamatórios. Retornar às atividades de forma gradual, evitando grandes esforços, também é parte fundamental da recuperação.

Uma dor lombar começa a merecer mais atenção quando ela não apresenta sinais de melhora após uma ou duas semanas, ou quando os episódios se tornam muito frequentes, interferindo na sua rotina. Uma dor que “vai e volta” constantemente pode indicar uma fraqueza muscular subjacente ou uma instabilidade na coluna que precisa ser corrigida. Nesses casos, a avaliação de um fisioterapeuta é um passo importante para iniciar um trabalho de fortalecimento e reeducação postural, prevenindo futuras crises.

Existem, no entanto, alguns sintomas que funcionam como “bandeiras vermelhas”, indicando que a consulta com um especialista em coluna não deve ser adiada. Fique atento a estes 5 sinais: 1) dor que irradia para uma ou ambas as pernas, especialmente abaixo do joelho; 2) sensação de formigamento, dormência ou perda de força na perna ou no pé; 3) dor que não melhora com repouso e dura mais de quatro semanas; 4) dor acompanhada de febre, calafrios ou perda de peso inexplicada; e 5) dor que surge após um trauma significativo, como uma queda ou acidente.

Portanto, embora a dor lombar seja uma velha conhecida de muitos, a automedicação e o autodiagnóstico podem ser arriscados quando os sintomas persistem ou vêm acompanhados de sinais de alerta. A mensagem principal é: não se acostume com a dor. Na presença desses sinais, a avaliação de um médico especialista em coluna é o caminho mais seguro para descobrir a causa exata do problema e iniciar o tratamento correto, garantindo uma recuperação mais rápida e evitando complicações futuras.

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Dr.
Alessandro Leite

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Você deve procurar um ortopedista se sentir dores persistentes em articulações, ossos ou músculos que não melhoram com repouso, ou se sofreu uma lesão aguda (como uma entorse ou fratura). Dificuldade para realizar movimentos, inchaço, instabilidade articular ("falseios") ou deformidades visíveis também são sinais importantes para agendar uma avaliação especializada.

Não, muito pelo contrário. A grande maioria das condições ortopédicas é tratada com sucesso de forma conservadora. A primeira linha de tratamento quase sempre envolve métodos como fisioterapia, medicamentos, infiltrações e mudanças no estilo de vida. A cirurgia é recomendada apenas para casos específicos em que o tratamento conservador não foi eficaz ou para lesões estruturais graves que exigem reparo.

A fisioterapia é uma parte fundamental e indispensável do tratamento ortopédico, tanto nos casos conservadores quanto nos pós-cirúrgicos. Ela é essencial para restaurar a força muscular, recuperar a amplitude de movimento, corrigir desequilíbrios e garantir que você retorne às suas atividades diárias e esportivas com segurança e confiança, prevenindo novas lesões.

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